Gama é condenado a 13 anos e 6 meses de prisão

O ex-agente penitenciário Edwilson Gama, de 34 anos, foi condenado pela Justiça de Marília a 13 anos e seis meses de prisão em regime fechado, mas poderá aguardar recurso em liberdade. Ele é acusado de violentar uma criança de nove anos, em crime ocorrido em junho de 2008 num cafezal na zona Sul da cidade.
A sentença foi proferida no início do mês de março pelo juiz da 2ª Vara Criminal, José Henrique Ursulino, mas como o processo tramita em segredo de Justiça, a reportagem do Jornal da Manhã teve acesso a decisão apenas ontem. O sigilo também impede a divulgação das argumentações do magistrado.
O advogado de defesa do acusado, Carlos Eduardo Thomé, confirmou que irá recorrer da decisão no Tribunal de Justiça (TJ). “Entrei no caso apenas na fase do recurso. A sentença foi aplicada com a nova lei de estupro e por isso a pena foi elevada. Irei apelar, pois entendo que quando houve a suposta infração ainda era vigente a antiga legislação”, disse.
O Ministério Público (MP) também decidiu apelar da sentença. A reportagem do JM tentou contato com o promotor José Bento Guimarães, mas ele se recusou a comentar o assunto.

Crime - Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o crime aconteceu quando o acusado se ofereceu para buscar a menina na escola. Gama, que tem parentesco com a vítima, teria levado a criança para um matagal e cometido o estupro. Na sequência, ele entregou a criança em sua casa.
A violência sexual foi descoberta algumas horas depois após a menina reclamar de dores na região vaginal. Em conversa com a mãe, a criança confessou o estupro. A vítima foi internada no Hospital Materno Infantil (HMI) e chegou a passar por procedimento cirúrgico.

Divino Donizete de Castro pode ter seu registro de advogado suspenso e até cassado em definitivo.

Como reporta a entrevista feita com o presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil, Antonio Carlos Roselli, o trabalho que ali se propaga é da mais alta credibilidade e merecedor de todo respeito. Longe de imaginar o corporativismo que esteve presente até há alguns Divino poderá ter seu registro suspenso e até cassado definitivamente anos na sociedade brasileira, os tempos mudaram atualmente. E não há de se permitir que nefastos e bolorentos operadores do Direito maculem instituição tão sagrada, como a OAB.
Por assim se expressar, é factível que o advogado Divino Donizete de Castro possa ter seu registro suspenso e até cassado em definitivo, caso fiquem patentes os indícios de sua conduta criminosa. Não há como negar o modus operandi de um tarado sexual.

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Advogado acusado de pedofilia teria estuprado a própria cliente.

O advogado Divino Donizete de Castro, acusado de abusar sexualmente de crianças/adolescentes, fazendo vítima seres inocentes, cujo inquérito se processou pela Delegacia de Defesa da Mulher, sofre outra grave
denuncia. Acostumado a andar nas altas rodas sociais, tendo sido membro ativo do Lions Clube de Marília,disposto a qualquer sorte, a ser desembargador pelo quinto constitucional e inclusive com pretensões de ser vereador, viu seus sonhos arranhados pelas trapalhadas morais a que esteve sujeito ao longo de sua vida.
Os fatos não mentem. Inquérito instaurado pela DDM de Marília sob o comando imparcial e independente da eficiente delegada de policia Rossana Rossini Rodrigues Camacho, já apontavam o advogado Divino Donizete de Castro como provável mentor de atos desabonadores contra a infância e juventude mariliense.

 

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Tribunal da OAB julga três casos na sessão inaugural

Presidente e 19 relatores abrem os trabalhos da 22ª Turma de Disciplina

O Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Marília realizou ontem a primeira sessão da 22ª Turma de Disciplina. A reunião aconteceu na Casa do Advogado, que fica na rua Gonçalves Dias, n.º 440. Dos oito casos programados para o julgamento inicial, três foram concluídos. O presidente Antônio Carlos Roselli e 19 relatores participaram da sessão, que só pôde ser acompanhada pelo público nos primeiros momentos. Após a instalação do tribunal, apenas relatores e presidente ficaram no plenário. Instalado no primeiro semestre de 2010, o TED voltará a se reunir no dia 29 de abril. Os encontros mensais ocorrerão sempre na última sexta-feira.

O teor do júri é sigiloso e as punições estabelecidas pode ser advertência, censura, suspensão e exclusão. Suspensão e exclusão são tornadas públicas através do site oficial da Ordem. Advertência e censura acabam não sendo publicadas, entretanto o advogado recebe a punição pelo próprio tribunal.

Na avaliação do presidente da OAB de Marília, Tayon Berlanga, haverá mais celeridade nos casos que questionam a conduta dos profissionais do Direito, uma vez que até então mais de seis mil advogados da região ficavam sujeitos aos tribunais de Bauru e de Presidente Prudente. “O TED existe para manter os bons profissionais e eliminar os maus”, analisa o presidente da OAB local.

Advogado de Marília que circula nas altas rodas sociais e política é acusado de pedofilia na cidade

Doença ou safadeza. Uma dessas características pode definir o perfil de um molestador sexual.
No caso em questão, apurado pela reportagem do Jornal Atualidades, a palavra que mais explica essa patologia é mau-caratismo, sem-vergonhice e canalhice. Termos apropriados para um advogado de Marília que costuma circular em altas rodas sociais e recentemente foi acusado de praticar crime de pedofilia.

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No tocante a jovem emulada, o assédio do advogado DIVINO DONIZETE DE CASTRO teve início em 2007, quando passou a trabalhar para a família da vítima. Ocorre que valendo da ingenuidade da adolescente, não hesitou em
atacar de "Casanova", "Marquês de Sade" no corpo de advogado, desonrando com isso a classe tão nobre dos advogados.
O advogado então com 50 anos, de cabelos brancos, sem o mínimo de respeito ou pudor, passou a trocar e-mails, telefonemas e a marcar encontros. Chegou ao cúmulo de chantagear e até ameaçar de morte a adolescente forçando-a a satisfazer suas iras de tarado social.
DIVINO DONIZETE DE CASTRO cuja tara sexual nunca era satisfeita passou a fazer telefonemas, a perseguir a vítima na escola, igreja e em seu circulo de amizades, no qual tinha entrada devido a "amizade" com a família da vítima.
Praticou diversas atrocidades a fim de dar vazão à sua aberração.

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